Jessica Jones (3°t) | Resenha
- Gaby Benfatto
- 6 de jul. de 2019
- 2 min de leitura
Eai seguidores aleatórios que acompanham esse site, como está a vida de vocês? Hoje eu trouxe a resenha da última série Jessica jones!
Olá, eu sou a Gaby, -tenho 16 anos- que vive no RS em uma pequena cidade perto da capital, amo esse blog lindo e poder expressar minhas ideias e espero que com isso tenha me conhecido um pouco mais! Eu sou @gabybenfatto em todas as redes sociais
Duração: 2015 - 2019
Gênero: Drama, Fantasia, Policial
Direção: Melissa Rosenberg
Elenco: Krysten Ritter, David Tennant, Rachael Taylor
Nacionalidade EUA
*a partir daqui possue spoilers*
Eu comecei a série com a mesma admiração pela imagem, trilha sonora e toda essa qualidade que a Marvel super entrega, tanto em Jessica quanto em Punisher. Nessa questão a série não decepciona nem um pouco, porém, por ter esse ar de filme em cada ep. talvez precise de mais atenção para assistir - com mais foco do que qualquer outra série de ação/policial.
A segunda coisa que analisei foi os personagens, a Jess continua me deixando apaixonada e muito disso é pela capacidade que a Kristen Ritter tem de demonstrar os sentimentos da personagem. Assim, como adoro o Eka Darville (Malcolm) e o J.R Ramirez (Oscar); o Malcolm mostrou como a vida não é tão linear e simples como pensamos e Oscar com sua vida complica que encaixou a Jess.
Apesar de ter muitos personagens que eu gosto, a Trish sempre foi um ódio meu. Não me culpem, ela sabe ser irritante e até a metade da temporada eu estava com ódio dela ainda, mas depois fui aos poucos entendendo como pensava e porque fez o que fez. O Erik também me irritava pra karai, mas no fim achei ele meio legal.
O roteiro num geral me deixou bem satisfeita, mudaria algumas coisas pequenas que não vale muito a pena comentar. Gostei de como acabou, mas ainda fico triste de pensar que acabou por mim valia muito mais temporadas - tipo até 5 temporadas estava ok.
A jornada da Jones deixou uma marca incrível para o público nos quadrinhos que acompanha as telas e principalmente para o público feminino, porque por mais que eu não tenha poderes e nem seja louca a maneira dela, eu me reconheço muito na personagem.
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